Amigas, tudo bem?
A Amanda Medeiros escreve super bem e eu adoro ler os seus textos no blog: http://www.conversinhafashion.com.br
Às vezes ela escreve justamente o que eu penso e gostaria de dizer!
A roupa conforto não precisa ser desleixada, não deve ser obrigatoriamente macia ou suave. A roupa conforto abraça a alma, levanta a autoestima, garante confiança para enfrentar o dia. São aquelas peças ou acessórios que servem como estímulo para passar por um dia ruim, uma fase difícil ou mesmo um momento de desafio. É a roupa, ou o visual, que não tem erro, que cobre bem o corpo e não chama atenção mais do que o necessário. Nem sempre precisamos, devemos ou queremos atrair olhares – mesmo que positivos. Algumas vezes, para não dizer muitas, a vontade é de cumprir tarefas sem grande estardalhaço, apenas para seguir com a rotina. Daí que conhecendo seu guarda-roupa, seu acervo pessoal, será possível identificar o que pode ocupar tal função. Afinal, vestir o corpo e cobrir a nudez não está vazio de significado, muito pelo contrário. A roupa veste muito além do palpável, ela toca no que é invisível, mas perceptivo. A roupa conforto é o abraço ou o amparo que gostaríamos de receber, mas nem sempre a vida oferece. É o “vestidinho preto” que se manifesta de maneiras diversas, na calça jeans curinga, na camisa perfeita, ou seja no que for; no cardigan macio, no colar chamativo. O desafio é, no entanto, não viciar em um único look. Afinal, são tantas as possibilidades do guarda-roupa e, pela lógica, poucos os dias ruim. Ao menos assim a vida deve ser.
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